Canções de Protesto para um Mundo Melhor
Está em exibição em alguns cinemas brasileiros o documentário EUA x John Lennon, que retrata a difícil relação entre o cantor e o país. John usou sua música e suas ideias para protestar contra a participação do governo americano em guerras. Mas ele não foi o único. Ao longo da história da música muitos outros cantores e bandas usaram suas melodias para propor um mundo melhor, sem guerras e com amor e paz!
No anos 60 e 70 o cantor americano Bob Dylan se concretizou como uma das principais figuras quando o assunto é "música protesto", apesar de afirmar em recente entrevista que recusa o título. A canção Blowin' In The Wind ( Soprando no Vento) consagrou Bob já no início da carreira. A música tornou-se um hino do movimento dos direitos civis. Outra música de Dylan que é uma mensagem clara de protesto é Masters Of War (Senhores da Guerra). Trecho:
"Venham seus senhores da guerra/Vocês que constroem as grandes armas/Vocês que constroem os aeroplanos da morte/Vocês que constroem todas as bombas/Vocês que se escondem atrás das paredes/Vocês que se escondem atrás das mesas/Eu só quero que vocês saibam/Que eu enxergo através de suas máscaras."
The Beatles também não ficavam para trás, protestavam. Principalmente John Lennon, que casado com Yoko Ono escreveu letras e passou 7 dias deitado na cama conversando sobre paz e amor com a esposa. Já separado dos Beatles, Lennon não se intimidou e se colocou contra a Guerra do Vietnã. Ele protestou com Imagine, Power To the People, Give Peace a Chance.
"Você pode imaginar um mundo sem paises e sem religiões" diz Imagine. Lennon morreu assassinado em 1980 por um fã.
"O poder para o povo/Dizem que queremos uma revolução/Melhor será que fiquemos em marcha/Bem, levanta-te/E vai para a rua/Cantando o poder para o povo." Trecho de Give Peace a Chance de John Lennon.
Os Scorpions também revolucionaram e cantaram os rumos de um novo mundo com a canção Wind Of Chance (Vento da Mudança) se referindo ao fim da Guerra Fria, a queda do muro de Berlim no início dos anos 90.
"O mundo está próximo/Você já imaginou/Que poderíamos ser tão próximos, como irmãos?/O futuro está no ar/Posso senti-lo em todo lugar/Soprando com o vento da mudança" diz a música.
O cantor britânico James Blunt protesta com conhecimento no assunto. Antes de se tornar cantor profissional e famoso mundialmente, serviu no exercito britânico e foi enviado a guerra do Kosovo, território disputado na península balcânica. A tropa de James estava lá em missão de paz, para tentar apaziguar a situação. Consigo sempre o seu violão e em serviço Blunt compôs "No Bravery." Trecho:
"Casas queimadas além de reparo/O cheiro de morte está no ar/Uma mulher chorando em desespero/É outra família que vai morrer/Uma criança com medo até de chorar/E não vejo nenhuma bravura/Nenhuma bravura em seus olhos, não mais/Somente tristeza/Esposas e filhas cortadas e estupradas/Uma geração mergulhada no ódio."
No cenário nacional temos Rosa de Hiroshima de Ney Matogrosso, referência a bomba atômica lançada pelos Estados Unidos contra o Japão no fim da Segunda Guerra Mundial. Legião Urbana com o Senhor da Guerra, escrita por Renato Russo. Trecho:
"Mais uma guerra sem razão/Já são tantas as crianças/Com armas na mão/Mas explicam novamente/Que a guerra gera empregos/Aumenta a produção..."
São infinitos os números de músicas com essa temática, mas quando a barbaridade é tamanha, protestar nunca é demais. E o mais interessante de tudo é que quando escutamos John Lennon, Scorpions, James Blunt, entre outros, nos damos conta de que a essência da mensagem é a mais simples possível, nada de mirabolices, apenas o que sempre soubemos, que a guerra não tem fundamento, destrói, mata, dilacera nações e corações e o que falta no mundo é amor. "Eu sinceramente acredito no amor e na paz." - John Lennon.
No anos 60 e 70 o cantor americano Bob Dylan se concretizou como uma das principais figuras quando o assunto é "música protesto", apesar de afirmar em recente entrevista que recusa o título. A canção Blowin' In The Wind ( Soprando no Vento) consagrou Bob já no início da carreira. A música tornou-se um hino do movimento dos direitos civis. Outra música de Dylan que é uma mensagem clara de protesto é Masters Of War (Senhores da Guerra). Trecho:
"Venham seus senhores da guerra/Vocês que constroem as grandes armas/Vocês que constroem os aeroplanos da morte/Vocês que constroem todas as bombas/Vocês que se escondem atrás das paredes/Vocês que se escondem atrás das mesas/Eu só quero que vocês saibam/Que eu enxergo através de suas máscaras."
The Beatles também não ficavam para trás, protestavam. Principalmente John Lennon, que casado com Yoko Ono escreveu letras e passou 7 dias deitado na cama conversando sobre paz e amor com a esposa. Já separado dos Beatles, Lennon não se intimidou e se colocou contra a Guerra do Vietnã. Ele protestou com Imagine, Power To the People, Give Peace a Chance.
"Você pode imaginar um mundo sem paises e sem religiões" diz Imagine. Lennon morreu assassinado em 1980 por um fã.
"O poder para o povo/Dizem que queremos uma revolução/Melhor será que fiquemos em marcha/Bem, levanta-te/E vai para a rua/Cantando o poder para o povo." Trecho de Give Peace a Chance de John Lennon.
Os Scorpions também revolucionaram e cantaram os rumos de um novo mundo com a canção Wind Of Chance (Vento da Mudança) se referindo ao fim da Guerra Fria, a queda do muro de Berlim no início dos anos 90.
"O mundo está próximo/Você já imaginou/Que poderíamos ser tão próximos, como irmãos?/O futuro está no ar/Posso senti-lo em todo lugar/Soprando com o vento da mudança" diz a música.
O cantor britânico James Blunt protesta com conhecimento no assunto. Antes de se tornar cantor profissional e famoso mundialmente, serviu no exercito britânico e foi enviado a guerra do Kosovo, território disputado na península balcânica. A tropa de James estava lá em missão de paz, para tentar apaziguar a situação. Consigo sempre o seu violão e em serviço Blunt compôs "No Bravery." Trecho:
"Casas queimadas além de reparo/O cheiro de morte está no ar/Uma mulher chorando em desespero/É outra família que vai morrer/Uma criança com medo até de chorar/E não vejo nenhuma bravura/Nenhuma bravura em seus olhos, não mais/Somente tristeza/Esposas e filhas cortadas e estupradas/Uma geração mergulhada no ódio."
No cenário nacional temos Rosa de Hiroshima de Ney Matogrosso, referência a bomba atômica lançada pelos Estados Unidos contra o Japão no fim da Segunda Guerra Mundial. Legião Urbana com o Senhor da Guerra, escrita por Renato Russo. Trecho:
"Mais uma guerra sem razão/Já são tantas as crianças/Com armas na mão/Mas explicam novamente/Que a guerra gera empregos/Aumenta a produção..."
São infinitos os números de músicas com essa temática, mas quando a barbaridade é tamanha, protestar nunca é demais. E o mais interessante de tudo é que quando escutamos John Lennon, Scorpions, James Blunt, entre outros, nos damos conta de que a essência da mensagem é a mais simples possível, nada de mirabolices, apenas o que sempre soubemos, que a guerra não tem fundamento, destrói, mata, dilacera nações e corações e o que falta no mundo é amor. "Eu sinceramente acredito no amor e na paz." - John Lennon.
by: Fernando Henrique Araújo
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